domingo, 19 de junho de 2011

MURIÇOCA


Minha mãe diz que quando chove as muriçocas desaparecem.

Muriçoca, aqui no Nordeste, é a mesma coisa que Pernilongo, Mosquito, Carapanã em outros estados do Brasil.

Mas por que será que ela desaparece quando chove?

Simples, porque um pingo que cai do céu na hora da chuva pode matá-las. Então, o negócio é não voar na chuva... rssrs

Portanto, está certa a sabedoria popular que diz que quando chove muriçoca desaparece.


Bjs Bento

terça-feira, 16 de junho de 2009

A história de Vovó

"Um dia, há 4 anos atrás, exatamente na hora de eu sair para o trabalho, o céu ficou escuro e iniciou uma chuva muito, mas muito forte.
De repente começou a cair granizo. (é umas pedrinhas de gelo que caem do céu)
Quando tudo terminou uma meia hora mais tarde, eu pude enfim sair de casa.
No caminho até a parada do ônibus, vi num canteiro da calçada, por entre a grama, algo como um pelego.
Parecia um tecido, assim no chão.
Cheguei perto e vi que era uma cachorrinha enroscada nela mesma e com o focinho machucado pelo granizo que caíra a pouco tempo atrás.
Ela estava tão encolhida que foi difícil pegá-la.
Estava endurecida de frio e não se mexia.
Voltei para casa com ela , coloquei-a enrolada num cobertorzinho e lhe ofereci água.
Ela recusou e ficou ali imóvel.
Fui para o trabalho e no final da tarde voltei, e vi que ela estava na mesma posição e com o corpo ainda gelado.
Liguei para a médica veterinária e fui ao consultório com ela no colo.
Chegando lá, a médica a examinou bem e deu o veredicto:
Era uma cadelinha muito, muito velhinha. Tanto que só tinha dois dentes em cima e dois dentes em baixo. Tinha muitos carrapatos e estava muito magra. Era cega de um olho e um pouco brabinha.
A médica lhe tirou os carrapatos, e a colocou entre duas garrafas pet com água quente.
Enfim ela se aqueceu e pude levá-la para casa.
A médica me alertou que ela não iria viver muito devido a idade avançada.
Ela tomou umas vitaminas e com o tempo foi se endireitando.
Coloquei o nome dela de "Vovó".
Vovó andava com livre passagem pela casa e pelo pátio.
Demorava muito para comer, pois não tinha dentes e não enxergava direito a comida.
Eu abraçava muito a Vovó.
Eu a pegava no colo toda a hora , para que ela sentisse um pouco de amor e carinho pelo menos no final de sua vida.
Vovó era meio "sugismunda"....
Creio nisso, porque ela não tinha mais faro e nem visão o suficiente para ter sua higiene própria.
Quando tomava banho, custava muito a secar, mas no fim gostava.
Tinha cobertinha, comida à vontade, leite, água limpa....
Vovó com o tempo se arriscou a correr pela casa e pelo pátio.
Era engraçado que ela corria desengonçada e as vezes até batia em algum móvel ou porta.
Vovó, incrívelmente, era resistente ao carinho.
Ela esforçava-se em não ficar no meu colo e então eu a apertava contra mim.
Eu insistia com Vovó, até que ela se rendia aos meus cuidados e carinhos.
Vovó, conforme a médica havia dito, não durou muito.
Ela morreu 8 meses depois no hospital.
Enterrei ela numa caixinha de sapato enfeitada com fitinhas coloridas.
Vovó me deu uma lição.
Deus as vezes nos recolhe numa sarjeta, nos medica, nos acolhe, nos dá carinho, amor, nos alimenta e nos dá um lar.
Ele é nosso dono.
E nós, como Vovó, muitas vezes nos debatemos no seu colo quentinho e queremos recusar o seu amor e seu carinho.


Que Deus possa sempre insistir conosco, com seu cuidado, com seu amor.
Para que possamos reconhecer que temos um dono e que dependemos totalmente Dele."

Terezinha Castro (grande coisa... rsrsrrs)

quinta-feira, 5 de março de 2009

Maibe

De minha amiga Sandra Silva:

Maibe

Fui criada tendo como irmão um cachorro. Na verdade, vários cachorros, sendo que um por vêz. Explico: minha mãe sempre foi apaixonada por um pequenez; assim, morria um, chegava outro e, olha, lembro-me de vários velórios.

Mas, vamos por ordem de chegada à casa dos Müller: primeiro o pequenez Charlito I . Esse era um peludo preto que, pelo que lembro-me, morreu babando no colo de minha mãe que ficou adoentada, logo após, por uma semana. E, seu nome era pronunciado com som de ch, mesmo. Casa de gente simples, qualquer nome estrangeirado é luxo;inda que escrito de forma equivocada!!! (Santa inocência canina... Nem latindo conseguiriam protestar a ignorância humana!)

Bem, papai pra compensar a tristeza pós-mortem de mamãe, trouxe-lhe uma recompensa canina em dose dupla. O velho não era bobo.. Vai que a praga pega e o bichano tb morre... Foi aí que entraram pra família Charlito II e Samantha!
Bem, se vc está vinculando o nome do bicho a feiticeira da TV, bingo!!! Isso mesmo!!
A cachorra não era mágica, mas enfeitiçou-nos logo “de cara” com aquele pelo cor de mel aveludado...

Bem, não demorou muito e lá estávamos a enterrar, no quintal de casa, outro cão de estimação...

Eu era muito criança pra entender certas coisas.... Hoje, fico a refletir se não trocaram o cálcio. É.. porque, lá em casa, eu tomava Calciogenol branco e os cachoorros Calciogenol rosa.

Bem, Samantha morrera e Charlito era uma lástima só... Foi adoecendo, adoecendo e, papai pra não ver mamãe sofrer, levou-o embora numa dessas noites em que só se escuta o que se precisa escutar.

O tempo passou e ele cedeu aos olhos pedintes e encantados de minha mãe por um Terirer . Preto, imponente, recebeu o nome de Sheik.

Não vou falar que Sheik tb foi enterrado no quintal, lá de casa... Sinceramente, se eu acreditasse em certas coisas, eu diria que havia umas sessões de vodoo subterrâneas daqueles bichinhos asquerosos e esmilinguidos ....

Bem, não lembro-me mais de cão algum pelo qual tenha minha pobre mãe tenha se apaixonado; e, se o fez, entalou-se com seu amor canino, não arriscando um pelo sequer do pobre animal, levando-o pra nossa casa.
Dos meus 6 anos dessa época cheguei à idade adulta com aquela frustração á flor da pela, que somente a genética deve explicar; afinal, eu queria tanto ter um cão, tb!!!!

Foi assim que por volta dos meus 4.0 eu decidi ter um cão. Mas, embora pudesse comprar um, eu queria adotar um cão.

Bem, a SUÍPA me pareceu o caminho mais racional.

Através de um contato, checamos sobre a possibilidade deu adotar um yorkshire
pequeno, desses miniaturas que, quase, cabem na palma da mão.
Pelo funcionário que nos era via de aceso, fiquei sabendo que meu bichinho havia finalmente chegado ao canil pra adoção.

Era sábado e voamos pro Rio para que eu, finalmente, depois de um mês de aguardo, pudesse conhecer meu pequenino.

Chegamos! U lugar era algo indizível!

Um canil gigantesco, com muitas repartições, odor característico de canil sujo e superlotado e funcionários tentando oferecer uma vida digna àqueles animais largados cruelmente, muitas vezes, pelas ruas a morrerem atropelados .

Bem, uma veterinária veio ao nosso encontro e disse: - Você é a Sandra, certo? – Meneei a cabeça afirmativamente, enquanto o coração tentava iludir-se em acalmar-se.

- Bem... – continuou ela: -... o animal que conseguimos, talvez, não seja exatamente da sua pretensão. Ele está bem abandonado... Queremos saber se vc, realmente, quer efetivar a adoção.

Mas, meu Deus, eu estava ali pra isso... Pra buscar meu pequenino York Shire, ora...
Após confirmar e reconfirmar ela subiu a escada e se foi... Não demorou mais que 10 minutos e surgiu segurando algo que eu não consegui, em momento, classificar bem onde era o começo, onde era o fim...

Ela descia a escada segurando uma massa cinzenta, toda borrada de preto, com as duas extremidades úmidas e, algo que mesmo sem eu conseguir compreender arrebatara meu coração como poucas vezes eu experimentara...

De repente, ela estendeu um pouco os braços em minha direção e disse: - Bem, é isso aqui que temos pra vc. Se vc quiser.... é claro!!!

Deus! Percebi quando dois olhinhos remelentos me olharam assustados... Eu não tive dúvida... estendi o braço e peguei aquele cachorro de mais ou menos 40 cm, fedorento, feio e, visivelmente, deprimido e tive a certeza mais nítida do mundo que aquele cão era o meu .

Sentada numa ante sala, esperei toda papelada ser preenchida por minha sobrinha e, logo depois, pegamos a estrada de volta.

Paramos no Carrefour e comprei tudo que tínhamos direito: shampoo, sabonete, travesseiro, brinquedos, enfim...

Ao chegarmos já pelo início da noite, já sabíamos que algo estava muito errado. Vomitando e com diarréia, aparentemente sentindo dor, não tive alternativa e parti pra uma Veterinária numa outra cidade,50 quilômetros depois da minha.

Para surpresa nossa, a internação foi necessária e voltei aos prantos... Afinal, eu já havia visto esse mesmo filme algumas vezes...

Bem, não vou descrever quantas vezes internei meu cão. Com o dinehiro gasto, eu teria comprado por volta de 3 ou 4 Yorkshires puros e miniaturas...

Mas, não me arrependo... Fiz tudo o que meu coração pediu que fizesse.

Tivemos dias felizes... Muito carinho, muito paparico, até o dia em que Maibe Joplim (o seu nome, em homenagem a “alguém” que amava a cantora; assim, coloquei o nome dela e de sua melhor música, em minha simplória opinião) avançou em meu punho, pegando uma veia e fazendo-a esguichar enquanto eu tentava fugir, e ainda ferindo os dois tendões dos meus pés em minha tentativa de subir sobre a cama.

Bem, naquele dia um namorado meu que estava perto, quase o matou de tanto bater com um pequeno tapete enrolado.

Eu chorava em meio a todo aquele sangue, sabendo que Joplim gravemente ferido com tanta violência!

Socorreram-me ao hospital e, ali, eu já sabia que precisaria tomar a decisão única de sacrificar aquele meu pedaço de felicidade em forma de bicho.

À noite, agarrada a alguém, tapando os ouvidos como que se possível fosse escutar os tiros, eu sabia que Joplim já estava livre de toda a violência que deveria ter sofrido para ter sido abandonado às ruas, sem defesa; afinal, ninguém abandona um cão de raça assim, gratuitamente.

Jolplim alternava um comportamento doce com um altamente feroz... Poderia ser fatal a uma criança pequena... E, claro, como não podia se defender de nossas ignorâncias humanas... ele foi o animal a caminho do matadouro; afinal, não é assim com toda a “ovelha” que se preza???



“TalvezÂ…
Oh, se eu pudesse orar, e tentar, meu bem
Você voltaria para casa, para casa para mim.”

Maibe – Janis Joplim
http://www.youtube.com/watch?v=XsuufxE24X0

Denzel Washigton - Terezinha Castro

"Denzel Washigton apareceu em minha casa uns cinco dias depois que mudei para ela.
Ele vinha de mansinho e foi difícil fazer um carinho nele.
Tinha uns quatro mêses mais ou menos. Ele é todo preto, daí seu nome.
Resolvi colocar uma tijela com leite morno e um punhado de ração no mesmo lugar, todos os dias.
E assim foi. Ele vinha, comia, ganhava um carinho e ia embora.
Passou um mês, ele adentrou a cozinha.
Mais um mês , ele já fez um tour pela casa.
Decidiu então que passaria o dia dormindo na minha cama.
Sim, o dia....Porque à noite ele saia para dar umas voltas...
Não tardou para que ele se metesse em grandes confusões noturnas.
Não que houvesse alguma fêmea para ele proteger, não.
Era só questão de "demarcar" seu território. Além de brigas, de dia era xixi dele por todos os cantos da casa, deixando aquele "maravilhoso" perfume de gato impregnado no ambiente.
Mas tinha algo que me chamava a atenção:
Denzel ás vezes sumia também durante o dia. E quando retornava, vinha com um perfume de homem no pescoço. Sim! Perfume de homem. (gente, ser humano)
Deduzi então que ele tinha duas casas. Dois senhores. Dois deuses. Dois donos. Dois amores. Dois provedores de suas necessidades básicas, ou seja, comida.
Quando mudei para um apartamento no centro da cidade, resolvi castrá-lo.
Meus problemas acabaram, e os dele também.
Enfim, agora ele vive todo dia dormindo, comendo, pegando um solzinho, e recebendo todo amor, carinho e provisões de um só dono. Ele é feliz!
As vezes me pego olhando fixamente para o Denzel e refletindo sobre o preço que ele pagou para ser assim, tão feliz.
Teve que "renunciar" sua identidade de macho dominante, (que na verdade, só lhe trazia problemas) teve que se submeter, aceitar e render-se totalmente a mim: sua dona!
Levo isso então para o lado divino da coisa:
"Renunciamos" nossa identidade de humanos frágeis?(achando que somos muito fortes)
Nos submetemos, aceitamos e nos rendemos totalmente ao nosso "dono"?
Com ceteza, seríamos felizes como o Denzel se assim fizéssemos.
Mas... Quantos donos temos? Quanta soberba, quanto orgulho ferido, quanta fortaleza...
Que possamos aprender com o Denzel... Denzel Washigton, um gato e tanto!"

Terezinha Castro

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A HISTÓRIA DE "GURIA"




Recebi de minha amiga Terezinha. É a história da Guria... Conheça-a e note como a voz de Deus pode ser ouvida sem nenhum som.

Obrigadão pela contribuição, Terezinha.



A HISTÓRIA DE "GURIA"

Por força do destino, pela minha incompetência em administrar meu dinheiro e também por uma doença que me fez gastar 13 mil reais em um mês, tive que morar por três anos num bairro muito pobre aqui de Porto Alegre.

Durante um ano, eu via essa cadela, que carinhosamente eu chamo de cã, passando os maiores sofrimentos que tu podes imaginar. Inverno, um frio de cortar, ela estava lá enroscada em baixo de uma lixeira, protegendo seus filhotes. Comia os despachos das esquinas, tinha sarna no rabo, nas orelhas e em parte da barriga. Vivia assim. Dia após dia como que a sua vida sendo uma loteria.

Mas... Numa noite fria, ela se achegou no portão de minha vizinha, no chão batido e ali ficou para passar a noite. Então começou a chover. Meu coração que até então estava duro. Como que de repente, num passe de mágica, tornou-se leve como uma nuvem e se encheu de compaixão por ela. Teve ai o início de um grande amor, de uma grande amizade entre nós duas. Naquela noite ela dormiu na minha área coberta na frente da casa, numa caixa de papelão.

Chamei o médico em casa para ela. Fez um pequeno tratamento e em uma semana estava curada de todas as doenças. Fez uma cirurgia de castração. Tomou banho no Pet Shop.
Ganhou uma casinha de concreto, redonda, espaçosa e linda. Travesseiro, dois cobertores, lençól para os dias mais quentes, coleira com o nome e telefone gravados, perfume para passear sempre cheirosa, e muita, mas muita comida de verdade!
Em pouco tempo ela engordou e a alegria tomou conta de minha casa.

Mudei para o centro da cidade. Aqui ela tem horário para passear na praça. É sempre às 20:30 da noite. Ela já sabe. Se eu estou demorando, ela simplesmente coloca a cabeça em meu braço e o tira do teclado do computador.

Enfim, ela é maravilhosa e fez o que talvez muitas pessoas esquecem de fazer quando são ternamente acolhidas com amor: serem gratos! Ela me retribui com gratidão todos os dias.

Ela preenche meu vazio quando todos estão ocupados.

Ela é tudo de bom nas vezes em que está tudo ruim.

Ela me faz pensar na vida.

Que vale a pena viver. Que ela lutou para viver e que... Na verdade, ela só queria viver!

E agora ela tem uma vida de verdade.

Ela me faz pensar que eu devo também agir assim.

Essa é a Guria!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

SANDRA E A FORMIGA

Recebi e agradeço a história a seguir de minha querida amiga e poetisa Sandra.
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Sentei-me na varanda e, lá, estava ela: parada e, claro!, antenada pelo meu movimento. Eu olhei pra ela, ela olhou pra mim e...

Bem, sabia eu do meu chinelo, ali, perto.... Mas, minhas Havainas?!... Hhmm... Eu acabara de lavar... Elas haviam atingido o máximo de sua coloração branca...Não era justo uma única mancha naquela coisinha linda que nunca deformaram e nunca soltaram cheiro.

No impasse, percebi que ela se aproximava lentamente... Ousadia da bicha! Levantou umas esqueléticas patinhas pensando que era cavalo e vinha naquela desfaçatez machadiana como uma Capitu sem eira,nem beira...

Deixei o caso rolar...

Ela chegou mais perto, mais perto... Mediu a altura dos meus dedos e,finalmente, percebeu que não era o Aconguagua;dava pra encarar!

Assim foi... ou melhor, veio.

Escalou os dedos timidamente... Parou, respirou e, de repente, eu juro! Tive a impressão que sentou-se!

Poucos segundos após, continuou escalando, alcançando o dorso de meus pés.

Eu, claro, esperava que a estorinha do escorpião e do sapo encontrasse sua verdade em qualquer minuto... Mas, ledo engano...

Ao descobrir minhas pernas, lá vinha ela confiante e resoluta... Ao meu joelho, resolvemos saber quem era quem... Ela olhou pra mim levantando aquelas maravilhas de caniços... Eu, olhei pra ela pensando, pela primeira vez, em como deveria ter sido difícil aquele transpassar de barreiras, observando a altura em que ela estava. Ora, a relação tamanho-esforço daquele ser com a altura em que estava era relevante em minha análise matutina.

A idéia do peteleco dissipou-se... Aquele ínfimo ser não merecia... Não depois de ter conhecido o poder da determinação hercúlea que a levara ali, ao topo do mundo – o meu joelho!!!

Já quase chorando de amor e admiração por aquela maravilhosa força em forma de formiga, meu telefone tocou. O aparelho estava no quarto.

Precisei levantar e, aí.... num colóquio afetivo eu disse-lhe: precisa confiar em mim e passar pro meu dedo pra que eu possa soltá-la no chão. Mais que prontamente, o Dona Coragem passou como quem pega um elevador social, no maior estilo.

Dei-lhe tchau, no que eu nem olhei pra trás pra não receber uma resposta. Vai que o delírio toma forma....

E, de médico e louco, o mundo já está abarrotado!!!

Eu heimmm...

Ahhh!! Essas pequenas GRANDES coisas da vida!!!!!!!!!!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

A IDÉIA DESSE BLOG

A idéia desse Blog nasceu quando eu comecei a perceber que eu sabia várias histórias legais de animais que falavam, muitas delas contadas por meu avô materno - meu Animal Planet, Natgeo e Discovery pessoal - quando eu era criança.

O objetivo é contar algumas daquelas histórias e tentar usar a imaginação pra criar outras. Portanto, se você tiver algumas dessas histórias, suas ou de outros, envie pra mim que eu agradeço.

Uma das primeiras histórias que eu ouvi (talvez a primeira) foi essa do Sapo e a Festa no Céu.

Eis que chega um urubu e diz:
- Eita, que vai ter uma festa enorme no Céu!

- Ôbbbbbbbaaaaaaaaaaa, disse o sapo exibindo um grande sorriso.

- Mas só entra quem tem a boca pequena.

- Isso é uma injustiça, falou baixinho o Sapo fazendo "biquinho".

FIM

Poxa, mas o que é a moral da história?

Descubra. Imagine.

Eu imaginei algo quando era criança. Por que você não pode imaginar?

Gostou? Não gostou?

Comente.

Divulguem.


Fico feliz e desde já agradeço sua participação.


Bento Souto